Marcelo apela a que se façam as pazes com a história

“Não há, nunca houve, um Portugal perfeito”, “é prioritário assumir tudo”, disse o “filho de um governante do império” e depois deputado constituinte, no discurso do 25 de Abril. O Parlamento aplaudiu-o de pé.

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Marcelo discursou contra as intolerâncias da história Daniel Rocha

Marcelo Rebelo de Sousa apelou a que o país faça as pazes com a história e que não olhe “para o passado com os olhos de hoje”. “Não há, nunca houve, um Portugal perfeito”, disse, acrescentando que “é prioritário assumir tudo”, “os claros e os escuros” da história. Nos 47 anos do 25 de Abril, 60 do início da guerra colonial, o Presidente da República alcançou um consenso raro: todo o Parlamento o aplaudiu de pé, à excepção de André Ventura.

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Marcelo Rebelo de Sousa apelou a que o país faça as pazes com a história e que não olhe “para o passado com os olhos de hoje”. “Não há, nunca houve, um Portugal perfeito”, disse, acrescentando que “é prioritário assumir tudo”, “os claros e os escuros” da história. Nos 47 anos do 25 de Abril, 60 do início da guerra colonial, o Presidente da República alcançou um consenso raro: todo o Parlamento o aplaudiu de pé, à excepção de André Ventura.