Carlos Moedas: “A responsabilidade máxima em qualquer caso de suspeita é do presidente da câmara”
Carlos Moedas tem propostas concretas para um novo modelo de gestão da Câmara de Lisboa, a que se candidata. “Quero lançar uma assembleia de cidadãos permanente”, afirma. O objectivo é abrir o diálogo com os lisboetas.
Aos 50 anos, o antigo secretário de Estado adjunto de Pedro Passos Coelho e ex-comissário europeu da Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, candidata-se a presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML). O modelo de cidade que propõe é o de proximidade, em que os lisboetas participem e em que haja multivalências de espaços. Quanto às políticas de habitação, quer que os grupos sociais estejam fragmentados. Para recuperar a malha urbana da capital, defende modelos de renda acessível em que o imobiliário “devoluto” da Câmara de Lisboa seja colocado no mercado para aumentar a oferta e fazer face às rendas inflacionadas.
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Aos 50 anos, o antigo secretário de Estado adjunto de Pedro Passos Coelho e ex-comissário europeu da Investigação, Ciência e Inovação, Carlos Moedas, candidata-se a presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML). O modelo de cidade que propõe é o de proximidade, em que os lisboetas participem e em que haja multivalências de espaços. Quanto às políticas de habitação, quer que os grupos sociais estejam fragmentados. Para recuperar a malha urbana da capital, defende modelos de renda acessível em que o imobiliário “devoluto” da Câmara de Lisboa seja colocado no mercado para aumentar a oferta e fazer face às rendas inflacionadas.