Sem novas variantes ou quebra na vacinação, “é pouco expectável” uma quarta vaga em Portugal

Em entrevista, a presidente da Associação Portuguesa de Epidemiologia diz que ainda não é altura de criar expectativas para um Verão com mais liberdade. Para Elisabete Ramos, a campanha de testes nas escolas foi “importante para transmitir alguma confiança”, mas não é uma medida “eficiente”.

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Nelson Garrido

Na mesma semana em que Portugal avançou para a terceira e penúltima fase do plano de desconfinamento, Elisabete Ramos, presidente da Associação Portuguesa de Epidemiologia (a primeira mulher a ocupar este cargo), diz que, se o país se mantiver na trajectória actual e se nada “fora do previsto” acontecer — como uma nova estirpe mais perigosa ou uma falha no fornecimento de vacinas —, é pouco provável que a quarta vaga sentida noutros países chegue a território nacional.

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Na mesma semana em que Portugal avançou para a terceira e penúltima fase do plano de desconfinamento, Elisabete Ramos, presidente da Associação Portuguesa de Epidemiologia (a primeira mulher a ocupar este cargo), diz que, se o país se mantiver na trajectória actual e se nada “fora do previsto” acontecer — como uma nova estirpe mais perigosa ou uma falha no fornecimento de vacinas —, é pouco provável que a quarta vaga sentida noutros países chegue a território nacional.