Helicópteros Kamov continuam parados e vão ficar sem parte das peças. “São um monte de sucata”, diz empresário
Empresário que vendeu aparelhos lamenta que estes não tenham sido preservados como deviam, tornando-se “num monte de sucata”. Em Fevereiro, ministro da Defesa ordenou à Força Aérea que assuma responsabilidade pelos trabalhos necessários para executar uma auditoria pedida há dois anos e meio.
Os seis helicópteros pesados comprados pelo Estado Português em 2006, os Kamov, continuam todos parados há mais de três anos e preparam-se para ficar em breve sem parte das peças que ainda possuem, incluindo dois motores, três mastros e duas caixas de transmissão principal. Isso mesmo explicou ao PÚBLICO o empresário que vendeu os aparelhos, Pedro Silveira, que tem um longo diferendo com o Estado e que foi contactado este mês pela Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil para levantar as suas peças.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Os seis helicópteros pesados comprados pelo Estado Português em 2006, os Kamov, continuam todos parados há mais de três anos e preparam-se para ficar em breve sem parte das peças que ainda possuem, incluindo dois motores, três mastros e duas caixas de transmissão principal. Isso mesmo explicou ao PÚBLICO o empresário que vendeu os aparelhos, Pedro Silveira, que tem um longo diferendo com o Estado e que foi contactado este mês pela Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil para levantar as suas peças.