A atuação do Governo perante a venda de seis barragens da EDP à francesa Engie tem sido escrutinada sob o ponto de vista fiscal. Está demonstrado que o ministro do Ambiente foi alertado a tempo para o esquema de fuga ao pagamento de 110 milhões de euros de imposto de selo e que, ainda assim, autorizou o negócio, sujeitando a cobrança do imposto a um litígio com final incerto.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A atuação do Governo perante a venda de seis barragens da EDP à francesa Engie tem sido escrutinada sob o ponto de vista fiscal. Está demonstrado que o ministro do Ambiente foi alertado a tempo para o esquema de fuga ao pagamento de 110 milhões de euros de imposto de selo e que, ainda assim, autorizou o negócio, sujeitando a cobrança do imposto a um litígio com final incerto.