Do convite à dança de um fado batido às coisas que só um oráculo dá a ver

A primeira semana do DDD — Festival Dias da Dança presenteou o público com novas peças de duas duplas: Jonas & Lander e Teresa Silva e Sara Anjo.

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Bate Fado, de Jonas & Lander PAULO PIMENTA

“Ai... se o santo padre soubesse o gosto que o fado tem, vinha bater o fado também!” – são palavras cantadas pela voz notável de Jonas, que em Bate Fado é coreógrafo, bailarino e fadista, por entre guitarras, músicos e bailarinos que batem o fado, o sapateiam e o contorcem com alma. Foi com esta peça vibrante e sedutora da dupla Jonas & Lander que o Teatro Municipal Rivoli, no Porto, reabriu em êxtase para o arranque de um DDD – Festival Dias da Dança que, impossibilitado pela pandemia em 2020, reatou a sua relação com as luzes do palco e a euforia de uma plateia em regresso.

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“Ai... se o santo padre soubesse o gosto que o fado tem, vinha bater o fado também!” – são palavras cantadas pela voz notável de Jonas, que em Bate Fado é coreógrafo, bailarino e fadista, por entre guitarras, músicos e bailarinos que batem o fado, o sapateiam e o contorcem com alma. Foi com esta peça vibrante e sedutora da dupla Jonas & Lander que o Teatro Municipal Rivoli, no Porto, reabriu em êxtase para o arranque de um DDD – Festival Dias da Dança que, impossibilitado pela pandemia em 2020, reatou a sua relação com as luzes do palco e a euforia de uma plateia em regresso.