Ex-director da PJ Militar “estava desesperado” depois de ficar sem a investigação de Tancos
Coronel Luís Vieira começou a prestar declarações no julgamento em Santarém. “A minha intenção foi só, como dirigente, informar a tutela” da retirada da competência à PJM, disse sobre os contactos com Azeredo Lopes.
A recuperação do material furtado em Tancos era “o foco” para o coronel Luís Vieira que à data dos acontecimentos dirigia a Polícia Judiciária Militar (PJM). No julgamento do processo de Tancos, esta palavra foi várias vezes usada nesta quinta-feira, terceiro dia de declarações do major Vasco Brazão, e primeiro dia de Luís Vieira que começou a responder já a tarde ia longa e continuará na próxima semana.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A recuperação do material furtado em Tancos era “o foco” para o coronel Luís Vieira que à data dos acontecimentos dirigia a Polícia Judiciária Militar (PJM). No julgamento do processo de Tancos, esta palavra foi várias vezes usada nesta quinta-feira, terceiro dia de declarações do major Vasco Brazão, e primeiro dia de Luís Vieira que começou a responder já a tarde ia longa e continuará na próxima semana.