União Europeia prevê passar às emissões negativas a partir de 2050

Presidência portuguesa do Conselho da UE fechou acordo político com o Parlamento Europeu sobre a lei do clima. Matos Fernandes diz que da negociação resultou uma lei melhor e mais ambiciosa.

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Regis Duvignau/Reuters

A presidência portuguesa do Conselho da União Europeia fechou, nesta quarta-feira, um acordo político provisório com o Parlamento Europeu para a adopção da primeira lei europeia do clima, que obriga o bloco a atingir a neutralidade carbónica em 2050 e prevê que, a partir daí, o continente passe a ter “emissões negativas” — isto é, que seja capaz de remover da atmosfera uma quantidade maior de dióxido de carbono do que aquela que é emitida.

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A presidência portuguesa do Conselho da União Europeia fechou, nesta quarta-feira, um acordo político provisório com o Parlamento Europeu para a adopção da primeira lei europeia do clima, que obriga o bloco a atingir a neutralidade carbónica em 2050 e prevê que, a partir daí, o continente passe a ter “emissões negativas” — isto é, que seja capaz de remover da atmosfera uma quantidade maior de dióxido de carbono do que aquela que é emitida.