Ministério Público acusa 31 pessoas. Falsificaram documentos para poderem construir moradias de luxo no Gerês

Entre os arguidos, estão, além dos proprietários dos terrenos e das moradias ilegais, autarcas, nomeadamente presidentes de juntas de freguesia e técnicos das câmaras municipais de Terras de Bouro e de Vieira do Minho.

Foto
Foram investigadas construções junto à Albufeira da Caniçada e no Parque Nacional da Peneda-Gerês Nelson Garrido

Ao todo, são 31 os acusados pelo Ministério Público (MP) de Braga no âmbito de dois processos relacionados com construções ilegais no Gerês, nomeadamente na área envolvente da Albufeira da Caniçada, “violando normas legais de condicionante urbanística”. Entre os arguidos, além dos proprietários das construções ilegais, na sua maioria moradias, algumas de luxo e com piscinas, estão também presidentes de junta de freguesia e técnicos das câmaras municipais de Terras de Bouro e de Vieira do Minho.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Ao todo, são 31 os acusados pelo Ministério Público (MP) de Braga no âmbito de dois processos relacionados com construções ilegais no Gerês, nomeadamente na área envolvente da Albufeira da Caniçada, “violando normas legais de condicionante urbanística”. Entre os arguidos, além dos proprietários das construções ilegais, na sua maioria moradias, algumas de luxo e com piscinas, estão também presidentes de junta de freguesia e técnicos das câmaras municipais de Terras de Bouro e de Vieira do Minho.