Três meses antes da “bomba”, adeptos denunciaram Superliga. Clubes ignoraram
Em conjunto com mais de uma centena de grupos, claques do FC Porto, Sporting, Benfica, Sp. Braga e V. Guimarães assinaram declaração contra competição. Importância dos adeptos saiu reforçada com a travagem da Superliga, defende Jorge Silvério.
Ainda faltavam três meses para que a palavra “Superliga” ganhasse uma conotação tóxica no universo do futebol europeu, mas, nos bastidores, as movimentações dos dirigentes eram perceptíveis para os adeptos mais envolvidos na vida dos clubes. Depois de, em Janeiro, conseguirem furar o secretismo e apurarem a intenção de a elite europeia querer formar uma competição exclusiva aos mais poderosos, 139 grupos de adeptos deixaram rivalidades de lado e gizaram um documento onde deixaram um aviso: “Estamos todos unidos nesta nossa oposição à criação de uma Superliga europeia.”
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Ainda faltavam três meses para que a palavra “Superliga” ganhasse uma conotação tóxica no universo do futebol europeu, mas, nos bastidores, as movimentações dos dirigentes eram perceptíveis para os adeptos mais envolvidos na vida dos clubes. Depois de, em Janeiro, conseguirem furar o secretismo e apurarem a intenção de a elite europeia querer formar uma competição exclusiva aos mais poderosos, 139 grupos de adeptos deixaram rivalidades de lado e gizaram um documento onde deixaram um aviso: “Estamos todos unidos nesta nossa oposição à criação de uma Superliga europeia.”