Na origem de Birdland, que os Artistas Unidos apresentam no regresso ao palco, está Birdland, a canção de Patti Smith sobre um filho navegando na memória que tem do pai, mas também – ou principalmente – a verificação, tão comum e bem documentada no universo paralelo da música pop e rock, de como ego transtornado, fama, adulação e balúrdios de dinheiro levam uma pessoa de bela a monstro num ápice, a bem dizer sem dar por nada, mais ou menos feliz no seu vórtice, até ocasionalmente ter o um rebate de consciência, acompanhado por um choque com a realidade no valor de muitos milhões de libras que a editora não perdoará, pelo caminho deixando um lastro de vítimas.
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Na origem de Birdland, que os Artistas Unidos apresentam no regresso ao palco, está Birdland, a canção de Patti Smith sobre um filho navegando na memória que tem do pai, mas também – ou principalmente – a verificação, tão comum e bem documentada no universo paralelo da música pop e rock, de como ego transtornado, fama, adulação e balúrdios de dinheiro levam uma pessoa de bela a monstro num ápice, a bem dizer sem dar por nada, mais ou menos feliz no seu vórtice, até ocasionalmente ter o um rebate de consciência, acompanhado por um choque com a realidade no valor de muitos milhões de libras que a editora não perdoará, pelo caminho deixando um lastro de vítimas.