A forma como a Operação Marquês continuou nas mãos do juiz Carlos Alexandre, em Setembro de 2014, quando entrou em vigor a nova organização dos tribunais, e que o juiz Ivo Rosa insiste que violou o importante princípio do juiz natural, previsto na Constituição, vai ser analisada pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa. Isto porque Ivo Rosa decidiu remeter esta parte da decisão instrutória para o Ministério Público, o que pressupõe que considera que existe um crime e que este deve ser investigado.
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A forma como a Operação Marquês continuou nas mãos do juiz Carlos Alexandre, em Setembro de 2014, quando entrou em vigor a nova organização dos tribunais, e que o juiz Ivo Rosa insiste que violou o importante princípio do juiz natural, previsto na Constituição, vai ser analisada pelo Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa. Isto porque Ivo Rosa decidiu remeter esta parte da decisão instrutória para o Ministério Público, o que pressupõe que considera que existe um crime e que este deve ser investigado.