Há mais de cem anos, a 7 de Abril de 1921 surgia o Diário de Lisboa, publicado à tarde, facto inédito na capital. Foi fundado pelo banqueiro António Vieira Pinto, um dos sócios do Banco Pinto & Sotto Mayor, mas logo no primeiro número Joaquim Manso aparece como “director, proprietário e editor”. Manso dispunha de experiência jornalística: tinha sido redactor principal do jornal A Pátria, até 1921, e colaborara em algumas revistas, como Arte e Vida (1904-1906) e Atlântida (1915-1920). Todavia, aquele seria o seu grande desafio profissional, que o notabilizaria como jornalista, escritor e ensaísta.
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Há mais de cem anos, a 7 de Abril de 1921 surgia o Diário de Lisboa, publicado à tarde, facto inédito na capital. Foi fundado pelo banqueiro António Vieira Pinto, um dos sócios do Banco Pinto & Sotto Mayor, mas logo no primeiro número Joaquim Manso aparece como “director, proprietário e editor”. Manso dispunha de experiência jornalística: tinha sido redactor principal do jornal A Pátria, até 1921, e colaborara em algumas revistas, como Arte e Vida (1904-1906) e Atlântida (1915-1920). Todavia, aquele seria o seu grande desafio profissional, que o notabilizaria como jornalista, escritor e ensaísta.