É um pássaro? É uma iguana? Não, é um croissant preso numa árvore
Um croissant preso numa árvore durante dois dias instalou o pânico na cidade de Cracóvia, na Polónia. Os habitantes desconfiaram que se poderia tratar de um pássaro ou de uma iguana, mas, ao chegaram ao local, as autoridades descartaram logo essas hipóteses.
Um volume castanho alaranjado, preso numa árvore durante dois dias, causou o pânico na cidade de Cracóvia, na Polónia, esta terça-feira. “As pessoas não estão a abrir as janelas com medo de que aquilo entre em casa delas”, contou a mulher que denunciou a situação à Sociedade de Bem-Estar Animal da cidade, lê-se na BBC.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Um volume castanho alaranjado, preso numa árvore durante dois dias, causou o pânico na cidade de Cracóvia, na Polónia, esta terça-feira. “As pessoas não estão a abrir as janelas com medo de que aquilo entre em casa delas”, contou a mulher que denunciou a situação à Sociedade de Bem-Estar Animal da cidade, lê-se na BBC.
Quando chegaram ao local, os profissionais não sabiam bem o que esperar. A denúncia falava de um “animal misterioso”, que tanto poderia ser uma iguana como uma ave de rapina. Na realidade, acabou por não ser nenhum dos dois. Era, sim, um croissant, que os inspectores suspeitam que tenha sido atirado de uma varanda para alimentar os pássaros da zona.
Numa publicação do Facebook, a Sociedade de Bem-Estar Animal de Cracóvia anunciou que os seus profissionais ainda ponderaram que se tratasse de um animal doméstico abandonado pelos donos, já que era impossível um réptil sobreviver às temperaturas baixas da cidade. Mas, ao chegarem ao local, repararam que o volume não tinha cabeça ou membros e descartaram logo a ideia que se poderia tratar de um ser vivo.
O incidente foi considerado “genuíno” e a organização ainda agradeceu a atenção do público, pedindo para continuar a pecar pela cautela e a relatar quaisquer preocupações com o bem-estar animal.