Vin Diesel sente que foi Paul Walker que lhe enviou John Cena para o novo Fast & Furious
O protagonista da saga diz que o malogrado actor tem, até hoje, uma enorme influência no desenrolar da saga.
Na semana em que foi dado a conhecer um novo trailer de F9, o nono filme da saga Velocidade Furiosa, Vin Diesel contou, numa conferência de imprensa, por que razão escolheu o wrestler John Cena para vestir o papel do seu pouco afável irmão. E, surpresa!, segundo Vin Diesel foi Paul Walker o responsável pela selecção.
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Na semana em que foi dado a conhecer um novo trailer de F9, o nono filme da saga Velocidade Furiosa, Vin Diesel contou, numa conferência de imprensa, por que razão escolheu o wrestler John Cena para vestir o papel do seu pouco afável irmão. E, surpresa!, segundo Vin Diesel foi Paul Walker o responsável pela selecção.
O actor de 53 anos sente que Paul Walker, que morreu tragicamente num acidente de viação em 2013, enviou o actor John Cena para aparecer no novíssimo filme Fast & Furious 9.
“Lembro-me do John [Cena] entrar – e chamo a isto loucura, mas lembro-me de sentir como se o Pablo, o Paul Walker, o tivesse mandado entrar”, confidenciou Vin Diesel.
O campeão da WWE juntou-se à franquia de acção, que também marca a estreia do filho de Vin Diesel no grande ecrã. Vincent Sinclair, o filho do meio de Vin Diesel com Paloma Jimenez (tem ainda Hania, de 13, e Pauline, de 6 anos), vai assumir o papel de Dominic Toretto em criança, num flashback que deverá explicar a má relação com o irmão.
Paul Walker morreu, em 2013, vítima de um acidente de viação, quando ocupava o lugar do passageiro num Porsche Carrera GT, com o amigo Roger Rodas aos comandos. Rodas terá perdido o controlo da viatura, tendo embatido contra uma árvore. O carro explodiu logo de seguida.
A mulher do condutor, Kristine Rodas, apresentou um processo contra a Porsche, acusando a marca pelo acidente, alegando um “defeito e falha de um componente de suspensão na área da roda traseira direita”. No entanto, a investigação concluiu que ambos morreram do impacto (seguiam a 150 km/h) quase instantaneamente e o tribunal deliberou que o sucedido decorreu por a velocidade ser insegura para as condições da estrada, ilibando a Porsche de qualquer responsabilidade.