Deu-se mais um passo na investigação de embriões quiméricos. Em experiências ex vivo, uma equipa de cientistas na China e nos Estados Unidos conseguiu injectar células estaminais humanas em embriões de macacos. Três deles desenvolveram-se até ao 19.º dia. Apesar de suscitar preocupações éticas, os embriões quiméricos de humano-macaco poderão vir a dar-nos mais pistas sobre as fases iniciais do desenvolvimento humano ou servir de modelos no estudo de certas doenças. Os resultados são publicados esta quinta-feira na revista científica Cell.
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Deu-se mais um passo na investigação de embriões quiméricos. Em experiências ex vivo, uma equipa de cientistas na China e nos Estados Unidos conseguiu injectar células estaminais humanas em embriões de macacos. Três deles desenvolveram-se até ao 19.º dia. Apesar de suscitar preocupações éticas, os embriões quiméricos de humano-macaco poderão vir a dar-nos mais pistas sobre as fases iniciais do desenvolvimento humano ou servir de modelos no estudo de certas doenças. Os resultados são publicados esta quinta-feira na revista científica Cell.