Tudo começou quando um piano de Sufjan Stevens apareceu no estúdio que os Linda Martini partilhavam com os PAUS. Hélio Morais, o endiabrado baterista da banda de Sirumba e dos PAUS, viu-o e decidiu aproximar-se. “Sou uma nódoa a tocar guitarra, mas um piano é meio percussão, meio cordas. Se calhar vou experimentar umas coisas”, recorda ao Ípsilon. Foi o início do que nos conduziu aqui. Dez anos depois, Hélio Morais é MURAIS e o seu homónimo álbum de estreia, fruto de um diálogo transatlântico com Benke Ferraz, guitarrista dos brasileiros Boogarins e produtor do novo disco, acaba de ser editado. Não é o álbum do baterista de Linda Martini e dos PAUS. É o resultado de uma descoberta: “É engraçado estar a descobrir-me como escritor de canções a tempo inteiro aos 41 anos”, graceja.
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Tudo começou quando um piano de Sufjan Stevens apareceu no estúdio que os Linda Martini partilhavam com os PAUS. Hélio Morais, o endiabrado baterista da banda de Sirumba e dos PAUS, viu-o e decidiu aproximar-se. “Sou uma nódoa a tocar guitarra, mas um piano é meio percussão, meio cordas. Se calhar vou experimentar umas coisas”, recorda ao Ípsilon. Foi o início do que nos conduziu aqui. Dez anos depois, Hélio Morais é MURAIS e o seu homónimo álbum de estreia, fruto de um diálogo transatlântico com Benke Ferraz, guitarrista dos brasileiros Boogarins e produtor do novo disco, acaba de ser editado. Não é o álbum do baterista de Linda Martini e dos PAUS. É o resultado de uma descoberta: “É engraçado estar a descobrir-me como escritor de canções a tempo inteiro aos 41 anos”, graceja.