Maria Manuela Faria, presidente da ADSE garante que o sistema de assistência na doença dos funcionários púbicos não tem problemas de sustentabilidade. Mas alerta que é preciso “cautela” e a ADSE não pode gastar “até ao último tostão”, sob pena de no futuro não ter capacidade para prestar os mesmos serviços aos beneficiários. Além disso, nota, a pandemia veio mostrar que de um momento para o outro podem surgir imprevistos e é preciso ter como lhes responder.
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Maria Manuela Faria, presidente da ADSE garante que o sistema de assistência na doença dos funcionários púbicos não tem problemas de sustentabilidade. Mas alerta que é preciso “cautela” e a ADSE não pode gastar “até ao último tostão”, sob pena de no futuro não ter capacidade para prestar os mesmos serviços aos beneficiários. Além disso, nota, a pandemia veio mostrar que de um momento para o outro podem surgir imprevistos e é preciso ter como lhes responder.