Topo Gigio faz 60 anos e regressa à televisão portuguesa rejuvenescido pela animação

A importância de se chamar Gigio é grande para os pais, mas os mais novos vão descobrir a sua essência — a “Gigioness”, como resume o director de arte Giorgio Scorza ao PÚBLICO sobre a estreia no Canal Panda.

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Era uma vez um rato, dengoso e orelhudo, carinhoso e bochechudo, que entretinha e mandava as crianças portuguesas para a cama nos anos 1970 e 80. A sua matéria era a esponja, a sua mensagem era o optimismo e o seu sucesso era retumbante. Desde 1961 galgou fronteiras e gerações. O Topo Gigio era uma modesta instituição, um discreto marco geracional. Quando a sua criadora, a italiana Maria Perego, morreu em 2019, milhares assinalaram a sua morte como se parte (do ratinho) da sua infância tivesse também desaparecido. Mas esta segunda-feira, o Topo Gigio está de volta e é um exemplo acabado da circularidade da produção audiovisual e da memória.

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Era uma vez um rato, dengoso e orelhudo, carinhoso e bochechudo, que entretinha e mandava as crianças portuguesas para a cama nos anos 1970 e 80. A sua matéria era a esponja, a sua mensagem era o optimismo e o seu sucesso era retumbante. Desde 1961 galgou fronteiras e gerações. O Topo Gigio era uma modesta instituição, um discreto marco geracional. Quando a sua criadora, a italiana Maria Perego, morreu em 2019, milhares assinalaram a sua morte como se parte (do ratinho) da sua infância tivesse também desaparecido. Mas esta segunda-feira, o Topo Gigio está de volta e é um exemplo acabado da circularidade da produção audiovisual e da memória.