No longínquo ano de 1564, em Itália, nascia um menino chamado Galileu. Os pais, intelectuais em declínio financeiro, cedo perceberam que o seu filho era invulgarmente inteligente e, por isso, estimularam-no a estudar e, mais tarde, a frequentar a universidade. O pai queria que Galileu fosse médico e ele acabou mesmo por se inscrever em Medicina. Mas pouco tempo depois percebeu que aquela não era a sua verdadeira vocação e, afirmando que “o universo está escrito em linguagem matemática”, Galileu mudou de curso. Com os anos, tornou-se um polímata. Provavelmente, um dos maiores de sempre com conhecimentos profundos de astronomia, física, matemática e engenharia. E foi a primeira destas áreas que originou a história que hoje me importa contar.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
No longínquo ano de 1564, em Itália, nascia um menino chamado Galileu. Os pais, intelectuais em declínio financeiro, cedo perceberam que o seu filho era invulgarmente inteligente e, por isso, estimularam-no a estudar e, mais tarde, a frequentar a universidade. O pai queria que Galileu fosse médico e ele acabou mesmo por se inscrever em Medicina. Mas pouco tempo depois percebeu que aquela não era a sua verdadeira vocação e, afirmando que “o universo está escrito em linguagem matemática”, Galileu mudou de curso. Com os anos, tornou-se um polímata. Provavelmente, um dos maiores de sempre com conhecimentos profundos de astronomia, física, matemática e engenharia. E foi a primeira destas áreas que originou a história que hoje me importa contar.