Kampo de Partilha: Na Madeira, com João Rodrigues, há sandes de espada ao almoço

O chef do Feitoria foi convidado pelo seu colega Júlio Pereira para cozinhar cinco almoços no restaurante Kampo, no Funchal. Foram dias de descoberta dos produtos regionais – e das dificuldades que há, por vezes, para os conseguir ter à mesa.

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Com os restaurantes em Lisboa fechados por causa da pandemia, o telefonema de Júlio Pereira, a partir do Funchal, pareceu a João Rodrigues um presente caído do céu. O chef do restaurante madeirense Kampo adivinhava o desespero do seu colega lisboeta, do Feitoria (Hotel Altis Belém), por estar há tanto tempo sem cozinhar. João não precisou de pensar muito: sim, aceitava o convite para fazer uma série de almoços no Kampo, e, sim, queria mesmo muito ir à Madeira, onde o confinamento estava com regras um bocadinho menos rígidas (fecho de todo o comércio às 19h).

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Com os restaurantes em Lisboa fechados por causa da pandemia, o telefonema de Júlio Pereira, a partir do Funchal, pareceu a João Rodrigues um presente caído do céu. O chef do restaurante madeirense Kampo adivinhava o desespero do seu colega lisboeta, do Feitoria (Hotel Altis Belém), por estar há tanto tempo sem cozinhar. João não precisou de pensar muito: sim, aceitava o convite para fazer uma série de almoços no Kampo, e, sim, queria mesmo muito ir à Madeira, onde o confinamento estava com regras um bocadinho menos rígidas (fecho de todo o comércio às 19h).