Governo admite recolha de dados étnico-raciais para fazer estudos

A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro, explica a necessidade de ter informação que recorra a dados sobre a origem étnico-racial. Sublinha que a importância da representatividade no emprego “é estruturante”.

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Miguel Manso

A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro, esclarece algumas medidas do primeiro Plano nacional de combate ao racismo e à discriminação 2021-2025, que é esta sexta-feira colocado em discussão pública, como as quotas para alunos de escolas do programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) no ensino superior e a recolha de dados étnico-raciais para estudos direccionados. Depois da consulta pública que dura até dia 10 de Maio, prevê que o plano seja aprovado em Conselho de Ministros até ao fim do ano.

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A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro, esclarece algumas medidas do primeiro Plano nacional de combate ao racismo e à discriminação 2021-2025, que é esta sexta-feira colocado em discussão pública, como as quotas para alunos de escolas do programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) no ensino superior e a recolha de dados étnico-raciais para estudos direccionados. Depois da consulta pública que dura até dia 10 de Maio, prevê que o plano seja aprovado em Conselho de Ministros até ao fim do ano.