Nas milhares de empresas da indústria têxtil e vestuário, o recurso aos testes rápidos anti-covid só acontece quando há um caso positivo. Essa é a prática generalizada no sector, segundo os líderes de duas das principais associações patronais, a ATP e a Anivec, que acreditam que os rastreios pontuais entre quem teve contacto com pessoas infectadas é a melhor forma de gerir os testes rápidos.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Nas milhares de empresas da indústria têxtil e vestuário, o recurso aos testes rápidos anti-covid só acontece quando há um caso positivo. Essa é a prática generalizada no sector, segundo os líderes de duas das principais associações patronais, a ATP e a Anivec, que acreditam que os rastreios pontuais entre quem teve contacto com pessoas infectadas é a melhor forma de gerir os testes rápidos.