Golpes de Estado e ditaduras militares não são de uso corrente para quem quer derrubar as democracias nos dias de hoje. O método mais frequente não é o colapso violento pela força das armas, mas a erosão suave das instituições democráticas em que os populistas se especializaram. E, no entanto, os golpes de Estado e as intervenções militares na política parecem estar de regresso: no Egipto, em 2013; na Tailândia, em 2014; no Zimbabwe, em 2017; no Sudão, em 2019; no Mali, em 2020; e agora, com estrondo e violência, na Birmânia (Myanmar).
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Golpes de Estado e ditaduras militares não são de uso corrente para quem quer derrubar as democracias nos dias de hoje. O método mais frequente não é o colapso violento pela força das armas, mas a erosão suave das instituições democráticas em que os populistas se especializaram. E, no entanto, os golpes de Estado e as intervenções militares na política parecem estar de regresso: no Egipto, em 2013; na Tailândia, em 2014; no Zimbabwe, em 2017; no Sudão, em 2019; no Mali, em 2020; e agora, com estrondo e violência, na Birmânia (Myanmar).