Miséria de Serralves
O conselho de administração de Serralves, com o apoio tácito dos elementos designados pelo Estado, comporta-se como dono e “proprietário” da fundação, definindo não apenas critérios de gestão puramente “privados”, mas impondo políticas de natureza cultural e artística para as quais não tem nem competência nem legitimidade
A notícia publicada no PÚBLICO de 1 de Abril, Serralves vai ampliar museu com 4,25 milhões do Norte 2020, é mais um contributo precioso para uma leitura do estado de decomposição em que se encontra a Fundação de Serralves. Tive a oportunidade de escrever sobre isso por duas vezes: primeiro, a propósito da censura deliberada às fotografias de Robert Mapplethorpe; e, mais recentemente, sobre as polémicas em torno do tratamento dado aos trabalhadores precários desta instituição no contexto da pandemia.
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A notícia publicada no PÚBLICO de 1 de Abril, Serralves vai ampliar museu com 4,25 milhões do Norte 2020, é mais um contributo precioso para uma leitura do estado de decomposição em que se encontra a Fundação de Serralves. Tive a oportunidade de escrever sobre isso por duas vezes: primeiro, a propósito da censura deliberada às fotografias de Robert Mapplethorpe; e, mais recentemente, sobre as polémicas em torno do tratamento dado aos trabalhadores precários desta instituição no contexto da pandemia.