Ao cair da noite, a Fundação EDP anunciava que acabara de atribuir o Grande Prémio Fundação EDP Arte 2021 à artista Luísa Cunha. É uma escolha merecida. Com uma prática artística desenvolvida desde os anos 1990, caracterizada pelo rigor do seu projecto e por uma aposta sem falha numa linha de trabalho que radica nas vanguardas mais exigentes do século passado, a sua obra, embora talvez pouco conhecida do grande público, goza de cada vez maior prestígio na comunidade artística internacional. Prova disso, é o facto de ter sido a única artista portuguesa a integrar a Bienal de São Paulo 2020, que ainda decorre, com curadoria de Jacopo Crivelli Visconti.
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Ao cair da noite, a Fundação EDP anunciava que acabara de atribuir o Grande Prémio Fundação EDP Arte 2021 à artista Luísa Cunha. É uma escolha merecida. Com uma prática artística desenvolvida desde os anos 1990, caracterizada pelo rigor do seu projecto e por uma aposta sem falha numa linha de trabalho que radica nas vanguardas mais exigentes do século passado, a sua obra, embora talvez pouco conhecida do grande público, goza de cada vez maior prestígio na comunidade artística internacional. Prova disso, é o facto de ter sido a única artista portuguesa a integrar a Bienal de São Paulo 2020, que ainda decorre, com curadoria de Jacopo Crivelli Visconti.