As sondagens dos últimos meses confirmam que: 1) a resiliência de António Costa é impressionante, e ao fim de um ano de pandemia e de seis anos de governo é nele que a maior parte dos portugueses continua a confiar para liderar o país (tem perto de 40% das intenções de voto); 2) o PSD está a mais de 15 pontos percentuais de distância do PS, após três anos de liderança de Rui Rio ao centro; 3) a nova direita (Chega e Iniciativa Liberal) está com 13% das intenções de voto e a apenas 10 pontos percentuais do PSD, o que significa que a médio prazo (pelo menos) será impossível à direita tradicional (PSD e CDS) chegar ao poder sem a nova direita, a não ser que se alie ao PS (o que seria o seu fim). O PSD é cada vez mais um partido médio, não um grande partido.
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As sondagens dos últimos meses confirmam que: 1) a resiliência de António Costa é impressionante, e ao fim de um ano de pandemia e de seis anos de governo é nele que a maior parte dos portugueses continua a confiar para liderar o país (tem perto de 40% das intenções de voto); 2) o PSD está a mais de 15 pontos percentuais de distância do PS, após três anos de liderança de Rui Rio ao centro; 3) a nova direita (Chega e Iniciativa Liberal) está com 13% das intenções de voto e a apenas 10 pontos percentuais do PSD, o que significa que a médio prazo (pelo menos) será impossível à direita tradicional (PSD e CDS) chegar ao poder sem a nova direita, a não ser que se alie ao PS (o que seria o seu fim). O PSD é cada vez mais um partido médio, não um grande partido.