Moldada pelo Black Lives Matter, a geração Z assiste ao julgamento de Chauvin entre o cinismo e a urgência
O assassinato de George Floyd e o reconhecimento racial que se seguiu foi “certamente um dos cinco primeiros, se não o acontecimento mais significativo no amadurecimento político da geração Z”. Mas os jovens que seguem o julgamento do ex-polícia vêem muito mais trabalho pela frente.
Quando os depoimentos no julgamento de Derek Chauvin começaram, na semana passada, Matia Wright, de 18 anos, estava a assistir — acompanhada, por vezes, pela mãe e pela avó, na mesma sala de estar da pequena cidade da Geórgia onde, há oito anos, se organizaram para acompanhar outro processo judicial televisionado a nível nacional.