Ode à ocidental esplanada lusitana, porque a nossa vida dava mil esplanadas
A alegria de voltar às esplanadas até tornou lírico o nosso escriba, que aqui descobre como a sua vida, afinal, sempre dependeu destes supreendentes puzzles de mesas e cadeiras, sempre cheios de vida. Com um obrigado a todos os que resistem para conseguirem manter as portas abertas.
As mesas e as cadeiras assinaladas / Que da ocidental esplanada lusitana / Por ruas e largos e praças e beiras-mares há tanto não navegados / Passaram ainda além da metafórica Taprobana, / E em perigos e estados de emergência esforçados / Mais do que prometia a força humana, / E entre gente vizinha edificaram / Novo tempo, que tanto sublimaram.
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As mesas e as cadeiras assinaladas / Que da ocidental esplanada lusitana / Por ruas e largos e praças e beiras-mares há tanto não navegados / Passaram ainda além da metafórica Taprobana, / E em perigos e estados de emergência esforçados / Mais do que prometia a força humana, / E entre gente vizinha edificaram / Novo tempo, que tanto sublimaram.