Há pouco mais de um ano, antes da pandemia que envolveu o mundo, eram cerca de 119 mil os praticantes com licença desportiva registados na Federação Portuguesa de Natação (FPN), um número que fazia da natação a segunda modalidade do país com mais federados, atrás do futebol. Com a covid-19, e as restrições sanitárias associadas que obrigaram ao encerramento das piscinas, esse número desceu drasticamente, para os 22 mil, assim como explodiu o número de clubes que fecharam portas (20% dos clubes filiados), acumulando perdas de receita na ordem dos cinco milhões de euros.
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Há pouco mais de um ano, antes da pandemia que envolveu o mundo, eram cerca de 119 mil os praticantes com licença desportiva registados na Federação Portuguesa de Natação (FPN), um número que fazia da natação a segunda modalidade do país com mais federados, atrás do futebol. Com a covid-19, e as restrições sanitárias associadas que obrigaram ao encerramento das piscinas, esse número desceu drasticamente, para os 22 mil, assim como explodiu o número de clubes que fecharam portas (20% dos clubes filiados), acumulando perdas de receita na ordem dos cinco milhões de euros.