Uma quebra de 77%: a pandemia arrasou o número de visitantes dos museus em todo o mundo

Ranking do Art Newspaper mostra que o impacto da covid-19 se traduz em “mais de um século” perdido. Este será o Verão dos museus sem multidões?

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O Louvre, quando reabriu, funcionou com capacidade reduzida CHRISTOPHE PETIT TESSON/EPA

Em 2020, os principais museus perderam 77% dos seus visitantes. E o efeito sentiu-se um pouco por todo o mundo, esvaziando, em Paris, a sala da Mona Lisa e, nos Estados Unidos, aproximando drasticamente, em número de frequentadores, gigantes como o Metropolitan Museum de Nova Iorque e ilustres desconhecidos do público global como a Biblioteca, Museu de Arte e Jardim Botânico Huntington em San Marino, na Califórnia. Num ano em que os museus estiveram encerrados, em média, por 145 dias e a frequência de espaços fechados se tornou potencialmente problemática, ter um jardim fez a diferença.

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Em 2020, os principais museus perderam 77% dos seus visitantes. E o efeito sentiu-se um pouco por todo o mundo, esvaziando, em Paris, a sala da Mona Lisa e, nos Estados Unidos, aproximando drasticamente, em número de frequentadores, gigantes como o Metropolitan Museum de Nova Iorque e ilustres desconhecidos do público global como a Biblioteca, Museu de Arte e Jardim Botânico Huntington em San Marino, na Califórnia. Num ano em que os museus estiveram encerrados, em média, por 145 dias e a frequência de espaços fechados se tornou potencialmente problemática, ter um jardim fez a diferença.