Lisboa: Lost In, o “shanti” de que andamos a precisar

Não é uma novidade de Lisboa, antes uma decana que se foi expandindo com o tempo e cedo se tornou referência entre as melhores esplanadas da cidade. Regressa agora, com novos pratos e cocktails.

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O primeiro artigo publicado na imprensa sobre o Lost In saiu na Fugas poucos meses depois de abrir, recorda-nos António Bastos ao primeiro encontro. “Lembro-me que já fazia frio.” Na esplanada, as mesmas cadeiras e cadeirões de ferro colorido, os chapéus-de-sol de tecidos étnicos e o mural de uma divindade indiana que depressa se tornou ícone fotogénico do espaço, ainda o Instagram dava os primeiros passos. O terraço ainda estava vazio e tantas vidas teve até se erguer a estrutura robusta que hoje nos recebe ao descermos o túnel de acesso a estas traseiras da artéria principal do Príncipe Real.

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O primeiro artigo publicado na imprensa sobre o Lost In saiu na Fugas poucos meses depois de abrir, recorda-nos António Bastos ao primeiro encontro. “Lembro-me que já fazia frio.” Na esplanada, as mesmas cadeiras e cadeirões de ferro colorido, os chapéus-de-sol de tecidos étnicos e o mural de uma divindade indiana que depressa se tornou ícone fotogénico do espaço, ainda o Instagram dava os primeiros passos. O terraço ainda estava vazio e tantas vidas teve até se erguer a estrutura robusta que hoje nos recebe ao descermos o túnel de acesso a estas traseiras da artéria principal do Príncipe Real.