A Fábrica de Licores que tem no rum a receita para ultrapassar a pandemia
Eduardo Ferreira montou a sua Fábrica de Licores em 1993, na Ribeira Grande, nos Açores, quando regressou dos Estados Unidos. Tem 39 bebidas diferentes, associadas a diferentes marcas, e esperam crescer em 2021.
O ano era o de 1980. Após onze anos a viver nos Estados Unidos, Eduardo Ferreira decidiu voltar à Ribeira Grande, em São Miguel, a terra que o viu nascer. Tinha 14 anos quando saiu e 25 quando regressou. Os onze anos naquele país, um berço histórico para tantos açorianos, foram decisivos para a sua carreira. Viria a fundar uma das maiores Fábricas de Licores da região, a lançar dezenas de produtos e a criar algumas das bebidas mais emblemáticas do arquipélago açoriano, como os licores da Mulher de Capote.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O ano era o de 1980. Após onze anos a viver nos Estados Unidos, Eduardo Ferreira decidiu voltar à Ribeira Grande, em São Miguel, a terra que o viu nascer. Tinha 14 anos quando saiu e 25 quando regressou. Os onze anos naquele país, um berço histórico para tantos açorianos, foram decisivos para a sua carreira. Viria a fundar uma das maiores Fábricas de Licores da região, a lançar dezenas de produtos e a criar algumas das bebidas mais emblemáticas do arquipélago açoriano, como os licores da Mulher de Capote.