O crime que ficou sem culpados. Max e Lurdes foram assassinados há 45 anos

Carta aberta recorda o sacerdote católico e a sua aluna que foram mortos por membros de uma organização terrorista de extrema-direita.

Foto
Mural com padre Max DR

Cerca de três centenas de portugueses das mais variadas áreas profissionais e políticas subscrevem nesta sexta-feira uma carta aberta em memória do padre Max, uma referência pela implantação da democracia em Portugal, e da sua aluna Lurdes Correia. O tribunal sentenciou que o assassinato de 2 de Abril 1976 foi cometido por membros do grupo terrorista de extrema-direita Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP). A falta de provas impediu, porém, que os seus autores fossem identificados. 

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Cerca de três centenas de portugueses das mais variadas áreas profissionais e políticas subscrevem nesta sexta-feira uma carta aberta em memória do padre Max, uma referência pela implantação da democracia em Portugal, e da sua aluna Lurdes Correia. O tribunal sentenciou que o assassinato de 2 de Abril 1976 foi cometido por membros do grupo terrorista de extrema-direita Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP). A falta de provas impediu, porém, que os seus autores fossem identificados.