Um teclado, um sintetizador e voz é apenas o que é necessário para os Conferência Inferno serem o que quiserem ser. Sem guitarras e bateria conseguem ser punk. Sem luzes a reflectir em bolas de espelho conseguem ser disco. Sem maquinaria pesada são kraut. E sem irem ao abismo podem também ser negros. Todas estas nuances podem ser percepcionadas em Ata Saturna, editado em Fevereiro. Depois de um EP que os fez despontar, o primeiro álbum do duo agora transformado em trio serve na perfeição de retrato de um Porto feito de bandas de universos musicais distantes entre si, mas onde todos se encontram, sem muros, sem complexos e sem seguirem tendências.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Um teclado, um sintetizador e voz é apenas o que é necessário para os Conferência Inferno serem o que quiserem ser. Sem guitarras e bateria conseguem ser punk. Sem luzes a reflectir em bolas de espelho conseguem ser disco. Sem maquinaria pesada são kraut. E sem irem ao abismo podem também ser negros. Todas estas nuances podem ser percepcionadas em Ata Saturna, editado em Fevereiro. Depois de um EP que os fez despontar, o primeiro álbum do duo agora transformado em trio serve na perfeição de retrato de um Porto feito de bandas de universos musicais distantes entre si, mas onde todos se encontram, sem muros, sem complexos e sem seguirem tendências.