Sem força nos quartéis, Bolsonaro não consegue um Exército para chamar “seu”

As nomeações dos novos comandantes das Forças Armadas respeitaram os critérios habituais de antiguidade, esvaziando os receios de instrumentalização dos militares pelo Presidente.

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Bolsonaro durante uma cerimónia militar em Abril de 2019 ao lado de Edson Pujol (à direita) ADRIANO MACHADO / Reuters

As escolhas do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, para o comando dos três ramos das Forças Armadas respeitaram os critérios de antiguidade que são geralmente seguidos nestas nomeações. Não se confirmam os receios de que o afastamento inédito das cúpulas militares esta semana pudesse permitir a subjugação das Forças Armadas a Bolsonaro.

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As escolhas do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, para o comando dos três ramos das Forças Armadas respeitaram os critérios de antiguidade que são geralmente seguidos nestas nomeações. Não se confirmam os receios de que o afastamento inédito das cúpulas militares esta semana pudesse permitir a subjugação das Forças Armadas a Bolsonaro.