Ambiente deve divulgar já o estudo dos impactos da Mina do Barroso

A Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos respondeu favoravelmente ao pedido da fundação galega Montescola, para ter acesso ao Estudo de Impacte Ambiental e ao Plano de Lavra de imediato, alegando que não é possível avaliar mais de seis mil documentos no curto período de 30 dias que dura a consulta pública do processo.

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A população tem contestado a instalação da mina em Covas do Barroso Adriano Miranda

A Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA) informou a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) que tem de fornecer já os documentos que constam do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Plano de Lavra da Mina do Barroso, entregues pela empresa Savannah àquele organismo em Junho do ano passado. O parecer da CADA, de 24 de Março, responde a um pedido da fundação galega Montescola, que evocou a complexidade do processo para poder ter acesso aos documentos antes do curto período destinado à consulta pública. A CADA deu-lhes razão. 

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A Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA) informou a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) que tem de fornecer já os documentos que constam do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Plano de Lavra da Mina do Barroso, entregues pela empresa Savannah àquele organismo em Junho do ano passado. O parecer da CADA, de 24 de Março, responde a um pedido da fundação galega Montescola, que evocou a complexidade do processo para poder ter acesso aos documentos antes do curto período destinado à consulta pública. A CADA deu-lhes razão.