O regresso do “Porto afectivo” num centro histórico mais sustentável

A atracção e fixação de residentes, o turismo sustentável e a promoção da mobilidade suave são algumas prioridades do novo Plano de Gestão e Sustentabilidade do Centro Histórico do Porto, coordenado pela Porto Vivo, SRU e apresentado ao público esta quarta-feira em webinar.

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Paulo Pimenta

O Porto já era um postal antes de chegar às caixas de correio do mundo. A arquitectura em cascata, o casario colorido sobre o rio e as ruelas e calçadas íngremes valeram ao seu centro histórico a classificação de Património Mundial da UNESCO em 1996 – muito antes da recente prosperidade económica e massificação turística que transformaram a cidade. “Muitas vezes o centro histórico é acusado de ser tratado como se fosse um postal turístico, mas ele não é património fóssil, é património vivo”, introduziu Rui Loza, arquitecto responsável pela coordenação do novo Plano de Gestão e Sustentabilidade do Centro Histórico do Porto (CHP), Ponte Luiz I e Mosteiro da Serra do Pilar, apresentado esta quarta-feira ao público em webinar.

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O Porto já era um postal antes de chegar às caixas de correio do mundo. A arquitectura em cascata, o casario colorido sobre o rio e as ruelas e calçadas íngremes valeram ao seu centro histórico a classificação de Património Mundial da UNESCO em 1996 – muito antes da recente prosperidade económica e massificação turística que transformaram a cidade. “Muitas vezes o centro histórico é acusado de ser tratado como se fosse um postal turístico, mas ele não é património fóssil, é património vivo”, introduziu Rui Loza, arquitecto responsável pela coordenação do novo Plano de Gestão e Sustentabilidade do Centro Histórico do Porto (CHP), Ponte Luiz I e Mosteiro da Serra do Pilar, apresentado esta quarta-feira ao público em webinar.