Todos os minutos e estímulos contam na luta contra a demência. A pandemia roubou alguns a Regina e Rosa

A prevalência da demência já era preocupante em Portugal, mas a pandemia piorou o diagnóstico e o tratamento. O estímulo social, que o confinamento dificultou, é uma parte fundamental do tratamento. Enquanto não pode reabrir, o Complexo de Neurointervenção da Cruz Vermelha, em Vila Nova de Gaia, tenta levá-lo a casa dos utentes.

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Ao almoço, Regina ainda foi capaz de comer sozinha, com o incentivo de Maria José, mas agora, ao lanche, já é a auxiliar Susana quem lhe dá um iogurte Nelson Garrido

Regina e Rosa partilham uma luta diária contra a demência, ainda que em estados bastante diferentes. No Complexo de Neurointervenção da Cruz Vermelha, em Vila Nova de Gaia, são mais do que o diagnóstico: são a enfermeira Regina e a modista Rosa. Aqui preservam-se as capacidades dos utentes com o convívio e uma estimulação personalizada a quem são e à história de vida que carregam. 

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Regina e Rosa partilham uma luta diária contra a demência, ainda que em estados bastante diferentes. No Complexo de Neurointervenção da Cruz Vermelha, em Vila Nova de Gaia, são mais do que o diagnóstico: são a enfermeira Regina e a modista Rosa. Aqui preservam-se as capacidades dos utentes com o convívio e uma estimulação personalizada a quem são e à história de vida que carregam.