Escolha do candidato e transportes urbanos incendeiam o PSD da Guarda

Com a investigação em que Álvaro Amaro é arguido e um concurso para a concessão dos transportes públicos em pano de fundo, a escolha do candidato à câmara pôs as estruturas locais do partido ao rubro. Líder da concelhia sugere que o actual autarca é que devia ser investigado. Este chama-lhe “mentiroso e falso”.

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Rui Rio com Carlos Chaves Monteiro (à direita na imagem) na campanha das legislativas de 2019 rui Gaudencio

Quase dois anos depois de o anterior presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro, ser constituído arguido num processo em que se investigam suspeitas de favorecimento da transportadora Transdev, o serviço público de transportes continua a ser um dos ingredientes da guerra que lavra no PSD local. Guerra que não abrandou depois de Rui Rio escolher o actual autarca, Chaves Monteiro, para encabeçar a candidatura social-democrata às autárquicas de Outubro. Fora da corrida ficou Sérgio Costa, o líder da concelhia e vereador a quem Chaves Monteiro retirou todos os pelouros e a vice-presidência da câmara, em Março do ano passado, por alegada “deslealdade institucional”.

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Quase dois anos depois de o anterior presidente da Câmara da Guarda, Álvaro Amaro, ser constituído arguido num processo em que se investigam suspeitas de favorecimento da transportadora Transdev, o serviço público de transportes continua a ser um dos ingredientes da guerra que lavra no PSD local. Guerra que não abrandou depois de Rui Rio escolher o actual autarca, Chaves Monteiro, para encabeçar a candidatura social-democrata às autárquicas de Outubro. Fora da corrida ficou Sérgio Costa, o líder da concelhia e vereador a quem Chaves Monteiro retirou todos os pelouros e a vice-presidência da câmara, em Março do ano passado, por alegada “deslealdade institucional”.