Falta de obras e de manutenção ameaça museus públicos e em Arte Antiga já põe em risco as colecções
Problemas de infra-estruturas levam os directores a temer pela integridade das obras que têm à sua guarda, mesmo quando entre essas “obras” estão os próprios edifícios. No MNAA, o Grupo dos Amigos já escreveu ao Presidente da República.
Sistemas de ar condicionado com décadas que não têm manutenção regular há pelo menos dez anos, coberturas a precisar de obras que causam infiltrações nas paredes e nas calhas de iluminação, videovigilância com falhas e, a somar a tudo isto, uma dramática falta de recursos humanos que torna ainda mais difícil monitorar as condições de conservação dos edifícios e das colecções. Problemas estruturais que enfrentam vários museus sob tutela da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e que são particularmente graves nos museus nacionais de Arte Antiga e do Azulejo, em Lisboa.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Sistemas de ar condicionado com décadas que não têm manutenção regular há pelo menos dez anos, coberturas a precisar de obras que causam infiltrações nas paredes e nas calhas de iluminação, videovigilância com falhas e, a somar a tudo isto, uma dramática falta de recursos humanos que torna ainda mais difícil monitorar as condições de conservação dos edifícios e das colecções. Problemas estruturais que enfrentam vários museus sob tutela da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e que são particularmente graves nos museus nacionais de Arte Antiga e do Azulejo, em Lisboa.