No vaivém diário nem sempre prestamos a devida a atenção a esses puzzles de pequenas pedras pretas e brancas. Verdadeiras obras de arte plantadas no chão, reveladoras da identidade de um território. Em Aveiro, a calçada à portuguesa ajuda a ria a “galgar” as suas margens, ao longo de uma extensão considerável de passeios e praças. Barcos moliceiros, peixinhos, cavalos-marinhos e rosas-dos-ventos são presenças constantes ao longo dos “quadros” que se estendem aos nossos pés. Também há elementos ligados às marinhas de sal, figuras geométricas e flores. Tantas flores que há quem associe esta predominância à marca que a Arte Nova deixou em Aveiro. Vale a pena passar umas horas, no centro da cidade da ria, de olhos postos no chão.
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No vaivém diário nem sempre prestamos a devida a atenção a esses puzzles de pequenas pedras pretas e brancas. Verdadeiras obras de arte plantadas no chão, reveladoras da identidade de um território. Em Aveiro, a calçada à portuguesa ajuda a ria a “galgar” as suas margens, ao longo de uma extensão considerável de passeios e praças. Barcos moliceiros, peixinhos, cavalos-marinhos e rosas-dos-ventos são presenças constantes ao longo dos “quadros” que se estendem aos nossos pés. Também há elementos ligados às marinhas de sal, figuras geométricas e flores. Tantas flores que há quem associe esta predominância à marca que a Arte Nova deixou em Aveiro. Vale a pena passar umas horas, no centro da cidade da ria, de olhos postos no chão.