Udo Kier surge no cinema no final dos anos 60, no arrastão do novo cinema alemão, próximo da troupe de Fassbinder, com quem se diz que teve uma relação juvenil, e ascende rápida mas fugazmente ao estrelato em dois filmes icónicos da dupla Warhol/Morrissey, Carne para Frankenstein (1973) e Sangue Virgem para Drácula (1974). A beleza do seu rosto, de contornos geométricos, expressão hierática e olhar intenso, abriu-lhe as portas a uma carreira de character actor em centenas de filmes de ambos os lados do Atlântico, que incluiu inúmeros gialli, erotic chic e filmes de acção (onde foi quase sempre o vilão), mas também à colaboração com dezenas de “autores” de prestígio, entre os quais Lars von Trier, Gus Van Sant, Wim Wenders, Kleber Mendonça Filho...
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Udo Kier surge no cinema no final dos anos 60, no arrastão do novo cinema alemão, próximo da troupe de Fassbinder, com quem se diz que teve uma relação juvenil, e ascende rápida mas fugazmente ao estrelato em dois filmes icónicos da dupla Warhol/Morrissey, Carne para Frankenstein (1973) e Sangue Virgem para Drácula (1974). A beleza do seu rosto, de contornos geométricos, expressão hierática e olhar intenso, abriu-lhe as portas a uma carreira de character actor em centenas de filmes de ambos os lados do Atlântico, que incluiu inúmeros gialli, erotic chic e filmes de acção (onde foi quase sempre o vilão), mas também à colaboração com dezenas de “autores” de prestígio, entre os quais Lars von Trier, Gus Van Sant, Wim Wenders, Kleber Mendonça Filho...