Procuradora soube por inspector que Ihor estava “mal tratado”. Autorizou na mesma remoção do corpo
Apesar de ter dito ao telefone à procuradora que havia sinais de que corpo “estava um bocado mal tratado”, inspector não fez esta menção no email que enviou ao Departamento de Investigação e Acção Penal como procuradora lhe pediu.
Quando a procuradora do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), Alexandra Catatau, recebeu a chamada telefónica do inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Ricardo Giriante, a comunicar a morte de Ihor Homenyuk a 12 de Março foi-lhe dito que teria sido consequência de um ataque epiléptico.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Quando a procuradora do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), Alexandra Catatau, recebeu a chamada telefónica do inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Ricardo Giriante, a comunicar a morte de Ihor Homenyuk a 12 de Março foi-lhe dito que teria sido consequência de um ataque epiléptico.