António Ponte: “O meu projecto é transformar o Soares dos Reis numa praça de convívio”

O museólogo e ainda director regional de Cultura do Norte vai ser o próximo director do único museu nacional da região e quer ensaiar um novo modelo de aproximação e de interacção com o público. Privilegiar a relação com a cidade, e simultaneamente apostar na internacionalização.

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Nelson Garrido

No dia 1 de Abril, António Ponte (Mindelo, 1970) tomará posse como novo director do Museu Nacional de Soares dos Reis (MNSR), no Porto, substituindo no cargo Maria João Vasconcelos, que se aposentou no ano passado (e Ana Mântua, entretanto nomeada em regime de substituição). O até agora número um da Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN), cargo que ocupou desde 2013, avança as linhas orientadoras do seu projecto para o único museu nacional no Norte do país, com o qual venceu outras sete candidaturas (uma delas brasileira) num concurso internacional. Promete a abertura à cidade dos vários espaços deste museu que se encontra fechado desde Agosto de 2020 para obras de renovação do circuito expositivo, e aposta na renovação daquilo a que prefere chamar a “exposição de longa duração”. E sonha também com uma grande retrospectiva da obra de Soares dos Reis que gostaria de levar até ao Museu Rodin, em Paris.

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No dia 1 de Abril, António Ponte (Mindelo, 1970) tomará posse como novo director do Museu Nacional de Soares dos Reis (MNSR), no Porto, substituindo no cargo Maria João Vasconcelos, que se aposentou no ano passado (e Ana Mântua, entretanto nomeada em regime de substituição). O até agora número um da Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN), cargo que ocupou desde 2013, avança as linhas orientadoras do seu projecto para o único museu nacional no Norte do país, com o qual venceu outras sete candidaturas (uma delas brasileira) num concurso internacional. Promete a abertura à cidade dos vários espaços deste museu que se encontra fechado desde Agosto de 2020 para obras de renovação do circuito expositivo, e aposta na renovação daquilo a que prefere chamar a “exposição de longa duração”. E sonha também com uma grande retrospectiva da obra de Soares dos Reis que gostaria de levar até ao Museu Rodin, em Paris.