Há dez anos, ainda no liceu, Julien Baker tinha uma banda de indie-rock, The Star Killers. Em 2015, lançou um disco “a solo bastante esparso”, só para, diz, “se divertir e gravar algo”. As pessoas gostaram de Sprained Ankle e foi atirada para uma carreira na música. “Fiz uma digressão e acabei por me tornar um produto do meu ambiente, habituei-me a canções mais esparsas e minimalistas”, explica ao Ípsilon via Zoom a partir de Nashville, Tennessee, onde vive, para falar do novo disco, Little Oblivions, o seu terceiro.
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Há dez anos, ainda no liceu, Julien Baker tinha uma banda de indie-rock, The Star Killers. Em 2015, lançou um disco “a solo bastante esparso”, só para, diz, “se divertir e gravar algo”. As pessoas gostaram de Sprained Ankle e foi atirada para uma carreira na música. “Fiz uma digressão e acabei por me tornar um produto do meu ambiente, habituei-me a canções mais esparsas e minimalistas”, explica ao Ípsilon via Zoom a partir de Nashville, Tennessee, onde vive, para falar do novo disco, Little Oblivions, o seu terceiro.