Cada vez mais homens vítimas de violência doméstica pedem ajuda. “Fui alvo de chacota, bati mesmo no chão”

Homens agredidos por mulheres, pais agredidos por filhos e filhos por pais. Em 2020, as vítimas do sexo masculino representam já quase 9% do total de pedidos de apoio feitos na Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica. Estas são algumas das histórias dos que encontram respostas. Mesmo que muitas vezes elas tenham demorado a chegar.

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Em 2020, quando a pandemia colocou muitas vítimas e os seus agressores confinados no mesmo espaço, houve mais homens vítimas de violência doméstica a procurar ajuda. Manuel Albano, vice-presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) diz ao PÚBLICO que em 2020, dos 80.212 atendimentos registados na Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica, cerca de 9% foram homens à procura de ajuda. “Houve um aumento significativo do numero de atendimentos do sexo masculino”, diz.

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Em 2020, quando a pandemia colocou muitas vítimas e os seus agressores confinados no mesmo espaço, houve mais homens vítimas de violência doméstica a procurar ajuda. Manuel Albano, vice-presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) diz ao PÚBLICO que em 2020, dos 80.212 atendimentos registados na Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica, cerca de 9% foram homens à procura de ajuda. “Houve um aumento significativo do numero de atendimentos do sexo masculino”, diz.