Uma rua para o Porto não se esquecer de Gisberta

A petição lançada para dar o nome de Gisberta a uma das ruas do Porto pretende homenagear o seu legado e ser o “ponto de partida” para uma discussão profunda sobre o espaço público.

Foto

Passaram 15 anos desde que Gisberta Salce Junior, uma mulher trans brasileira, encontrou a morte no fundo de um poço, às mãos de catorze rapazes menores, no Porto. Tinha fugido de uma vaga de homicídios a pessoas transexuais no Brasil, mas a ironia do destino acabou por lhe dar o mesmo fim num país que tinha considerado, minimamente, seguro. A mediatização do caso culminou num debate sobre a transfobia na sociedade portuguesa e, agora, catorze colectivos LGBTI+ do Porto querem imortalizar o seu legado.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Passaram 15 anos desde que Gisberta Salce Junior, uma mulher trans brasileira, encontrou a morte no fundo de um poço, às mãos de catorze rapazes menores, no Porto. Tinha fugido de uma vaga de homicídios a pessoas transexuais no Brasil, mas a ironia do destino acabou por lhe dar o mesmo fim num país que tinha considerado, minimamente, seguro. A mediatização do caso culminou num debate sobre a transfobia na sociedade portuguesa e, agora, catorze colectivos LGBTI+ do Porto querem imortalizar o seu legado.