Passaram 15 anos desde que Gisberta Salce Junior, uma mulher trans brasileira, encontrou a morte no fundo de um poço, às mãos de catorze rapazes menores, no Porto. Tinha fugido de uma vaga de homicídios a pessoas transexuais no Brasil, mas a ironia do destino acabou por lhe dar o mesmo fim num país que tinha considerado, minimamente, seguro. A mediatização do caso culminou num debate sobre a transfobia na sociedade portuguesa e, agora, catorze colectivos LGBTI+ do Porto querem imortalizar o seu legado.
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Passaram 15 anos desde que Gisberta Salce Junior, uma mulher trans brasileira, encontrou a morte no fundo de um poço, às mãos de catorze rapazes menores, no Porto. Tinha fugido de uma vaga de homicídios a pessoas transexuais no Brasil, mas a ironia do destino acabou por lhe dar o mesmo fim num país que tinha considerado, minimamente, seguro. A mediatização do caso culminou num debate sobre a transfobia na sociedade portuguesa e, agora, catorze colectivos LGBTI+ do Porto querem imortalizar o seu legado.