Ao longo do dia 15 de março em Luanda e outras cidades de Angola começaram a circular notícias de revolta violenta na zona cafeeira do Norte e notámos que os canais de informação eram os mesmos que tinham informado sobre o levante na zona algodoeira, em finais de janeiro, significando que as vias clandestinas de informação estavam operativas. Vias múltiplas raramente ligadas entre si, mas convergindo quase sempre nas orientações e nos dados mencionados. A imprensa autorizada (jornais e rádios) só publicou sobre a matéria no dia 16 com muitos adjetivos sobre o que teria acontecido e poucos factos em si.
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Ao longo do dia 15 de março em Luanda e outras cidades de Angola começaram a circular notícias de revolta violenta na zona cafeeira do Norte e notámos que os canais de informação eram os mesmos que tinham informado sobre o levante na zona algodoeira, em finais de janeiro, significando que as vias clandestinas de informação estavam operativas. Vias múltiplas raramente ligadas entre si, mas convergindo quase sempre nas orientações e nos dados mencionados. A imprensa autorizada (jornais e rádios) só publicou sobre a matéria no dia 16 com muitos adjetivos sobre o que teria acontecido e poucos factos em si.