China reescreve políticas de educação para moldar o cidadão do futuro: viril, patriótico e inabalável

Ministério da Educação chinês apoia plano que critica “feminização” dos adolescentes rapazes e que pretende promover “masculinidade” nas escolas. Hong Kong reescreve livros de História.

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Gabriel Sousa

O Partido Comunista Chinês está a investir fortemente na formação das futuras gerações e parece já ter definido uma espécie de “cidadão-modelo”, cujos principais traços estão a ser transpostos para aquilo que se ensina nas salas de aula, para serem potenciados: viril, patriótico e emocionalmente estável.